sábado, dezembro 08, 2007

a.g.anacleto

Afinal, era uma borboleta.
Em voos hesitantes, trémulos e repetidos.
Em estonteante e fugidia atenção
Pela floricultura do mercado.
Afinal, era uma borboleta.
E o navio ancorado noutro cais.
Casco seguro, quilha ampla,
Veleiro em horizonte abrangente...

Dora M